quinta-feira, 8 de outubro de 2015



Gincana 
Dia das Crianças 
MGI









                  "Como dar limites para as crianças 

                      de acordo com a idade "



Na incansável luta para impor limites, muitas vezes os pais desperdiçam mais energia do que deviam. Para evitar isso, a psicóloga neozelandesa Diane Levy, autora do livro “É Claro que Eu Amo Você... Agora Vá para o Seu Quarto!” (Editora Fundamento) e especializada no aconselhamento de pais, separa aquilo que apenas cansa daquilo que dá certo na hora de educar os filhos.
“Há um bom punhado de coisas que fazemos ao tentar educar as crianças e que simplesmente não ajudam”. “Quando você evita explicar muito, avisar muito, adular, subornar, ameaçar e punir, você poupa tempo e energia e mantém a sua dignidade como pai ou mãe. Quando você pede, diz e deixa a distância emocional fazer o trabalho, suas crianças rapidamente aprenderão que quando você pede que eles façam algo – ou que parem de fazer algo – eles não tem alternativa a não ser fazê-lo”.

1. Não se explique demais
“Quando pedimos para uma criança fazer algo ou para parar de fazê-lo, nosso hábito é de seguir com uma grande explicação de porquê tal ação é necessária. Se nossos filhos não respondem à primeira explicação, pensamos que ela não teve apelo para eles (ou que eles apenas não a entenderam) e, então, gastamos tempo e energia em tentar convencê-los novamente”, explica Diane.
Se a criança não entendeu porque está sendo solicitada a fazer ou deixar de fazer algo, dificilmente ela será convencida por mais e mais explicações. O que ela precisa entender é que tudo o que você pede é para o bem dela – e assim será até ela crescer.
2. Não dê mais de um aviso
“Ao dar várias chances e avisos, nós mostramos às crianças que não acreditamos naquilo que dizemos e que não esperamos uma ação efetiva até darmos muitos e muitos avisos”, diz Diane. “A maioria das crianças entende que enquanto os pais estão nesse ‘modo de aviso’, nada irá acontecer com elas”. Portanto, seja firme.
3. Não adule
Você se pega usando frases como “se você arrumar seu quarto, ganha um chocolate” ou “faça toda a lição e te dou um brinquedo” com frequência? Pense melhor. “Quando os adultos se esforçam adulando e coagindo as crianças para que elas façam o que devem, isso significa que só os pais estão fazendo o trabalho duro, enquanto os filhos esperam uma recompensa convincente o bastante para encorajá-los a começar uma tarefa que não é mais que obrigação deles”.
4. Não suborne
As crianças devem ser acostumada a agir dentro de um senso de obrigação. “Se o único jeito de conseguirmos fazer com que as crianças façam o que mandamos é oferecendo algo, nos deixamos vulneráveis a ter que pensar em maiores e melhores ‘mimos’ com o tempo. Além disso, essa ação dá às nossas crianças a permissão de perguntar ‘o que você me dará se eu fizer isso?’ – e esse não é um bom hábito para se encorajar”, resume Diane.
5. Não ameace
Ameaças funcionam com "se você não fizer isso.. então eu irei…”. Diane explica que, assim, você abre um contrato e isso dá margem para a criança negar a oferta. "Aprendi essa lição muito cedo com o meu primeiro filho. Quando dizia 'Robert, se você não guardar seus brinquedos agora, não iremos ao parque essa tarde', ele apenas respondia 'tudo bem'. E eu ficava sem saber para onde ir", relembra.
"Outro problema em ameaçar é que, se você fala que irá fazer algo, é obrigado a cumprir isso. A maioria das ameaças que tem como objetivo persuadir a criança a fazer o que foi pedido nos pune mais do que a elas", explica Diane. E exemplifica: “Os pais ameaçam: 'Se você não fizer isso imediatamente, não verá mais TV pelos próximos três dias'. É mais provável que a vida de quem fique mais difícil com essa ameaça?".
6. Não puna
Segundo Diane, algumas crianças aprendem através das punições, mas muitas se tornam ressentidas, irritadas e se sentem tratadas de forma desleal. “Também, se usarmos a punição, nossos filhos podem simplesmente aprender como aguentá-las – e voltarem a fazer aquilo que tentamos evitar”, afirma.
Mas se os pais deixarem de explicar, avisar, adular, subornar, ameaçar e punir, o que eles podem fazer? Diane sugere uma estratégia simples, com três passos: peça, diga e aja.
7. Peça uma vez só
Diane recomenda que os pais simplesmente peçam o que deve ser feito e observem a resposta do filho. Isso dará a eles uma informação importante. “Quando as crianças se negam a fazer o que foi pedido, eles usualmente expressam uma das três formas a seguir: tristeza, irritação ou distanciamento”, ensina ela.
A tristeza é simbolizada por chateação. “Eles parecem ofendidos e dizem ‘por que eu?’”, descreve. A irritação se manifesta em confronto: “eles discutem e acusam você de ser injusto com eles”. O distanciamento é caracterizado por indiferença. “Eles ignoravam você, olham para outro lado e continuam o que estão fazendo”, completa Diane. “Tudo isso significa que a criança não fará aquilo que pediu”. Mas como reagir?
8. Diga de maneira enérgica
“Vá até o seu filho – isso pode ser um pouco difícil para os pais, pois significa que eles terão que parar aquilo que estavam fazendo, levantar e ficar do lado da criança”, orienta Diane. Segundo ela, a presença próxima vale a pena. “Uma vez que aparecemos perto da criança, ela sabe que isso significa que ela terá que fazer o que foi pedido”.
A autora recomenda que os pais falem baixo – isso mostra que eles estão no controle tanto da própria voz quanto da criança – e que olhem seu filho nos olhos.
9. Aja
Se seu filho não respondeu a nenhuma das ações anteriores, você precisa fazer algo. “A coisa mais efetiva que você pode fazer é usar a ‘distância emocional’ até que ele esteja pronto para fazer o que foi pedido”, aconselha Diane. “Pegue-o no colo ou pela mão e o leve para o quarto. Diga firmemente ‘você é bem-vindo para se juntar à família assim que estiver pronto para fazer o que pedi’, e deixe-o sozinho”, completa. Lembre-se: o seu filho tem o poder de se reunir à família ao fazer o que lhe foi pedido.
Quando as crianças são maiores – e tirá-las do lugar é mais difícil – Diane recomenda que os pais apenas determinem consigo mesmos: “eu não farei nada até que ele esteja pronto para fazer aquilo que eu pedi”. E continuem com o que estiverem fazendo, normalmente. “Quando a criança aparecer com um pedido, você pode calmamente lembrá-la de que ficaria feliz em atendê-la, assim que ela fizer aquilo que foi estabelecido (e ignorado) anteriormente”, diz a autora. “Ele pode fazer duas ou três tentativas para chamar sua atenção, mas vai acabar entendendo que precisa fazer o que foi solicitado pelos pais”, finaliza. 
Diane Levy: "Quando você evita explicar muito, avisar muito, adular, subornar, ameaçar e punir, você poupa tempo e energia e mantém a sua dignidade como pai ou mãe"

  • Entenda em que fase seu filho está e como funciona o limite em cada uma.

Até os 6 meses: ele não tem noção de que existem outras coisas além dele. Mas os horários de banhos e mamadas são suas primeiras regras.
Até os 2 anos: seu filho começa a perceber o mundo e as pessoas ao seu redor, mas ainda não sabe dividir – é a tradicional fase do “é meu!”. É nesse período que o “não”, principalmente relacionado à segurança, passa a fazer parte mais ativamente da vida dele. Porém, a criança nessa idade quase não entende essa palavrinha. Portanto, não ache que isso será suficiente para que ela não ponha mais o dedo na tomada. Se for preciso, retire-a de perto do perigo.

Dos 3 aos 5 anos: é quando tem início os períodos de birra e da aquisição da fala, o que permite mais argumentação – é a fase dos porquês. Por isso, vale usar uma explicação mais elaborada, passando valores, questões morais e conceitos de bem-estar dela e do outro.

    segunda-feira, 5 de outubro de 2015

    Planejamento do mês de Outubro


    Resultado de imagem para desenho infantil 
    ·        02/10 cinema na escola
    ·        05/10 dia da beleza
    ·        06/10 e 07/10 brincadeiras diversificadas,
    ·        08/10 gincana entre salas
    ·        09/10 festa para as crianças
    ·      12/10 feriado nacional 
    15/10 dia do professor feriado escolar
    16/10 recesso

    ·        19/10 a 22/10 semana pequeno artista
    ·        23/10 parada pedagógica visita ao museu catavento com os professores( formação)
    ·        26/10 a  28/10 resgate de brincadeiras da infância. Ex: pião, bola, pipa, amarelinha etc. confecção de brinquedos com materiais recicláveis,
    ·        29/10 linda rosa juvenil teatro com as professoras
    30/10 ponto facultativo

    “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”.

    Paulo freire.


    Cantinho da Beleza 


    Semana da Criança ...
































    sexta-feira, 2 de outubro de 2015


    " Aos Educadores com Muito Carinho "


    "15 de Outubro "






    QUALIDADES DO PROFESSOR

    Texto de Cecília Meireles, extraído do livro Crônicas de Educação 3


    Se há uma criatura que tenha necessidade de formar e  manter  constantemente firme uma personalidade segura e complexa, essa é o professor.
    Destinado a pôr-se em contato com a infância e a adolescência, nas suas mais várias e incoerentes modalidades, tendo de compreender as inquietações da criança e do jovem, para bem os orientar e satisfazer sua vida, deve ser também um contínuo aperfeiçoamento, uma concentração permanente de energias que sirvam de base e assegurem a sua possibilidade, variando sobre si mesmo, chegar a apreender cada fenômeno circunstante, conciliando todos os desacordos aparentes, todas as variações humanas nessa visão total indispensável aos educadores.
    É, certamente, uma grande obra chegar a consolidar-se numa personalidade assim. Ser ao mesmo tempo um resultado — como todos somos — da época, do meio, da família, com características próprias, enérgicas, pessoais, e poder ser o que é cada aluno, descer à sua alma, feita de mil complexidades, também, para se  poder  pôr em contato com ela, e estimular-lhe o poder vital e a capacidade de evolução.
    E ter o coração para se emocionar diante de cada temperamento.
    E ter imaginação para sugerir.
    E ter conhecimentos para enriquecer os caminhos transitados.
    E saber ir e vir em redor desse mistério que existe em cada criatura, fornecendo-lhe cores luminosas para se definir, vibratilidades  ardentes  para se manifestar, força profunda para se erguer até o máximo, sem vacilações nem perigos. Saber ser poeta para inspirar. Quando a mocidade procura um rumo para a sua vida, leva  consigo , no mais íntimo do peito, um exemplo guardado, que lhe serve de ideal.
    Quantas vezes, entre esse ideal e o professor, se abrem enormes precipícios, de onde se originam os mais tristes desenganos e as dúvidas mais dolorosas!
    Como seria admirável se o professor pudesse ser tão perfeito que constituísse, ele mesmo, o exemplo amado de seus alunos!
    E, depois de ter vivido diante dos seus olhos, dirigindo uma classe, pudesse morar para sempre na sua vida, orientando-a e fortalecendo-a com a inesgotável fecundidade da sua recordação.





    Dia de Cinema  


    A Fabrica de Cultura hoje esteve no CEI , apresentaram o FILME :
     " Dora Aventureira "  












    quarta-feira, 30 de setembro de 2015


    Patê Segredo da Nona

    Sugestão  - Programa de Alimentação Escolar
    DRE – G
    Ingredientes:

     1 colher de sopa de óleo (10ml) 1 dente de alho picado (5g) 1/2 cebola média picada (65g) 1 tomate médio picado (140g) 1 cenoura média picada (130g) 1/2 chuchu médio picado (160g) 2 folhas de escarola picadas (30g) Água (100ml) 1 colher de chá de sal (5g) 1 colher de sopa de salsinha e/ou cebolinha picadas (5g) 2 ovos batidos 
     Modo de preparo:

     1. Em uma panela com óleo, refogue o alho, a cebola e o tomate. 2. Acrescente os legumes, a escarola e a água, cozinhe por cerca de 20 minutos, até que os legumes fiquem macios. 3. Acrescente o sal, a salsinha e/ou cebolinha, o ovo batido e cozinhe por cerca de 15 minutos. Bata bem no liquidificador


    Ficou uma delicia !!!



    Mini Grupo I A B C

    As praticas vivenciadas  Bebês e crianças precisam de espaço e materiais diversificados para experimentar, explorar e expressar aqu...