quinta-feira, 30 de abril de 2015




Berçário I

O bebê, ao escutar a voz do adulto, a entonação da leitura, a conversa estabelecida no momento em que a leitura está ocorrendo e o olhar de quem lê a história, passa a estabelecer um vínculo muito produtivo com ele, pois percebe que o mesmo está lhe dedicando um momento especial.Tal proposição, referente à importância da sugestão de trabalho envolvendo a leitura em turmas de berçário






quinta-feira, 23 de abril de 2015

A casa sonolenta






Hoje houve apresentação  da peça : A Casa Sonolenta 
 Contadora  professora  Elisangela 
Apresentação teatral  professoras :  Edvanda / Giseli 




















Conhecendo os personagens :

















quarta-feira, 22 de abril de 2015





A alegria de ensinar

Para Rubem Alves um grande mestre nasce da exuberância da felicidade, da alegria de ensinar. Ser mestre é ensinar com alegria, é ensinar a felicidade. Mas, todos os professores deveriam parar por um minuto, em sala de aula ou no pátio das escolas, e olhar para os seus alunos e se perguntar: estariam nossos alunos felizes na escola ou estariam lá infelizes e obrigados? A escola é um espaço de alegria ou de tristeza? A partir dessa terrível e apavorante constatação nos professore não estaríamos intimidando a inteligência e a criatividade de nossos alunos em um ambiente de tristeza e infelicidade regado por autoritarismos, regras e gritos? Então Rubem Alves faz um pedido a nós professores: “lembrem-se de que vocês [educadores] são pastores da alegria, e que a sua responsabilidade primeira é definida por um rosto que lhes faz um pedido: ‘Por favor, me ajude a ser feliz... ’”. Nossos alunos querem brincar. Vamos fazer da educação uma brincadeira.

Os adultos não sabem, os professores não percebem, a vida é para ser brincada.” A química, a física, a história, a geografia, a biologia, o português e a temida matemática podem se tornar fantásticos brinquedos e grandes brincadeiras. Então nos professores devemos nos perguntar: é possível transformar a escola em um espaço de brincadeiras e aprendizagem ao mesmo tempo? Marcos Fábio Quintiliano, um dos maiores e mais respeitados pedagogos romanos, já defendia, no primeiro século depois de Cristo, que a escola deveria ser um espaço de alegria.

É por intermédio da brincadeira que nós professores vamos despertar em nossos alunos o interesse. Esse é o objetivo do professor, que vai muito além de pura e simplesmente ensinar, e despertar em nosso aluno o interesse pelo saber, pela aprendizagem. Com prazer e com amor levar o aluno a dar asas a sua imaginação, percorrer caminhos nunca percorridos, tornar-se crítico, livre para expor suas ideias e pensamentos. Brincando, tirando sorriso dos rostos de nossos alunos. Assim o aprendizado se torna muito mais fácil.

A escola e o professor, não devem existir para ensinar ao aluno as respostas, mas para ensinar as perguntas. E, um grande mestre, além de ensinar o que sabe, deve ensinar o que não sabe. Na busca dos sonhos e da felicidade de nossos alunos, nos educadores, devemos construir novos saberes.

Rubem Alves nos adverte ainda que o professor  é o  profissional que sonhava e que teve seu  corpo transformado em mais uma das ferramentas do sistema, e que ferramentas esquecem como se sonha, a educação é o processo segundo o qual nosso corpo fica igual as nossas palavras. “Eu não sou eu, eu sou as palavras que os outros plantaram em mim”. Estamos nos professores sabendo plantar  as palavras certas em  nossos alunos? O processo pelo qual as palavras despertam um mundo antes adormecido se dá o nome de educação. Nossos corpos, nossa cultura, são feitos de palavras. O corpo de nossos alunos é um espaço infinito onde cabe um universo de palavras, um espaço para muitas possibilidades.

Educadores antes de serem especialistas na ferramenta do saber devem ser especialistas em amor, interprete de sonhos, proclamadores da alegria e da felicidade. Pois, para Rubem Alves, tudo começa com um ato de amor.


sexta-feira, 17 de abril de 2015







Com os pés enfiados na terra 
E os braços abertos pro céu 
Como árvore que sou 
Sentada na areia é que eu gosto de ver 
Esse céu, esse mar que faz parte de mim 
O murmúrio da noite o silêncio do sim

Sim pai, 
Aceito voltar pra casa 
Terra sagrada dos meus ancestrais

Sim mãe, 
Aceito cuidar da casa 
Terra sagrada dos meus ancestrais

Terra 
Tupi-guarani

Das veias da terra que vem nosso corpo 
A terra que chama, que grita por nós 
Filhos da terra 
Voltar pra tribo

Vem sol, vem mar 
hei sol, hei mar 
Vem amar

Terra 
Tupi-guarani






































Mini Grupo I A B C

As praticas vivenciadas  Bebês e crianças precisam de espaço e materiais diversificados para experimentar, explorar e expressar aqu...